O post Fim do Universal Analytics em 2024: O Que Você Precisa Saber apareceu primeiro em Caipirinha Digital.
]]>O Google está encerrando as propriedades do Universal Analytics a partir de 1º de julho de 2024. A partir desta data, todas as contas deverão usar o Google Analytics 4, que foi projetado para oferecer insights mais integrados e baseados em uma abordagem mais centrada no usuário sem comprometer a privacidade.
As propriedades do Universal Analytics não estarão mais acessíveis através do frontend do Google Analytics nem das APIs. Isso significa que você não poderá mais visualizar ou coletar dados utilizando a versão antiga do Analytics. A mudança afeta todas as integrações e o acesso a dados antigos, incluindo relatórios e metas configuradas.
É crucial começar a exportar seus dados históricos o quanto antes, para evitar a perda de informações valiosas. O Google fornece suporte para a exportação de dados para o BigQuery, especialmente para usuários do Universal Analytics 360, mas esses processos também terão prazos restritos até junho de 2024.
Para continuar usando o Analytics sem interrupção, é recomendado iniciar a migração para o Google Analytics 4 imediatamente. Este novo sistema não apenas continua a oferecer análises profundas, como também está adaptado para lidar com os desafios futuros de privacidade e integração de dados.
Um guia completo para ajudar iniciantes a entender e configurar o Google Analytics 4 facilmente.
Aprenda a integrar rapidamente essas ferramentas essenciais ao seu site WordPress com o plugin Site Kit.
A transição para o Google Analytics 4 é inevitável e essencial para continuar aproveitando as ferramentas de análise de dados do Google. Comece hoje mesmo a planejar sua migração para evitar interrupções e perda de dados críticos.
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]]>O post Site Kit: Instale Google Analytics e Search Console em seu WordPress em 5 Minutos! apareceu primeiro em Caipirinha Digital.
]]>Otimizar seu site para os mecanismos de busca é essencial para atrair mais visitantes e impulsionar seu negócio online. O Google Analytics e o Google Search Console são ferramentas poderosas que fornecem informações valiosas sobre o comportamento dos usuários e o desempenho do seu site nas pesquisas.
O Site Kit é um plugin oficial do Google para WordPress que facilita a instalação e configuração do Google Analytics e do Google Search Console em seu site. Com o Site Kit, você pode:
Instalar o Site Kit é rápido e fácil:
Acesse o painel de administração do seu site WordPress.
Vá em Plugins > Adicionar Novo.
Pesquise por Site Kit e instale o plugin.
Ative o plugin.
Para continuar a instalação, basta seguir as telas de ativação que se seguem à ativação.
Se por algum motivo você saiu dessa tela, só buscar o “Site Kit” na barra de navegação à direita e ir a “Painel”.
Na tela de início de configuração, selecione a casinha de “Conecte o Google Analytics como parte de sua configuração” e clique no botão “Acessar com o Google” para conectar sua conta Google.
Selecione sua conta de Google.
Confirma o login no serviço do plugin.
Confirma mais uma vez o acesso ao plugin à sua conta de Google.
Agora o Google vai verificar a propriedade do site instalando um código. Para isso você precisa, novamente dar acesso ao Plugin.
Clique em “Verify“.
Vai avançando as telas, dando todas as permissões que o plugin pede.
Clique em “Allow“.
Mais uma vez, dessa vez para configurar o Search Console.
Clique em “Set up“.
O plugin vai configurar o Search Console e na sequência vamos começar a configurar o Google Analytics.
Clique em “Next“.
O passo seguinte é a configuração do Google Analytics. Para isso, vamos novamente dar acesso ao Plugin à conta Google e, igual que na vez anterior, é só seguir os passos.
Na casinha de seleção de “Conta“, selecione a opção “Criar Nova Conta“.
Se você já tem a conta para esse site criada, você precisa somente selecionar essa conta na lista que aparece e seguir as orientações.
Confirma os dados da criação da conta. As três primeiras opções pode deixar como vem.
Confirma o país e o fuso horário de referência do site, e se tiver tudo certo clique em “Criar Conta“.
Pode deixar “Ativar medição aprimorada” ligada.
Agora vamos voltar a confirmar sua conta de Google da mesma maneira que fizemos na configuração do Search Console.
Estamos quase terminando. Agora só precisa confirmar o “contrato” do Google.
Seleciona a casinha de “Também aceito os Termos de Processamento de Dados, conforme exigidos pelo GDPR” e clique em “Aceito“
Pronto! Seu Google Analytics já está configurado!
Clique em “Go to my Dashboard” para voltar ao seu WordPress!
Seu painel já está configurado!
Demora uns dias para você conseguir ver os dados coletados pelas ferramentas.
Parabéns! Agora que você configurou o Google Analytics e o Google Search Console em seu site WordPress usando o Site Kit, você deu um grande passo para otimizar seu site e melhorar sua presença online. Com estas poderosas ferramentas integradas, você está agora equipado para coletar dados precisos sobre o comportamento dos visitantes e o desempenho do seu site nos resultados de busca, o que é essencial para tomar decisões informadas sobre estratégias de conteúdo e SEO.
Lembre-se, a otimização do site é um processo contínuo. À medida que você começa a coletar e analisar seus dados, esteja pronto para adaptar e ajustar suas estratégias para atender melhor às necessidades do seu público-alvo e melhorar o ranking do seu site. O Site Kit torna esse processo mais acessível, fornecendo insights valiosos diretamente no painel do seu WordPress.
Não pare por aqui! Continue explorando as funcionalidades do Site Kit e use as informações que você coleta para crescer e aprimorar seu site. Quanto mais você entender sobre o seu tráfego e desempenho nas buscas, melhor você poderá atender ao seu público, melhorar seu conteúdo e, em última instância, alcançar seus objetivos de negócios.
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]]>O post Tudo que você precisa saber para começar a usar ChatGPT no seu projeto sem saber programar? apareceu primeiro em Caipirinha Digital.
]]>A inteligência artificial tem transformado a maneira como interagimos com a tecnologia, e o ChatGPT é um exemplo disso. Desenvolvido pela OpenAI, esse modelo de linguagem avançado permite a criação de aplicações interativas e dinâmicas, e mesmo sem saber programar é possível tirar muito proveito, graças à ferramentas no-code. Algumas possibilidades incluem:
Neste artigo, vamos descobrir o que temos que fazer para começar a construir alguns cenários utilizando a plataforma Make para integrar ChatGPT de forma eficiente e personalizada. Se você ainda não conhece Make, eu sugiro você dar uma olhada no artigo Make para iniciantes antes de ler esse, e se você ainda não tem uma conta Make, te sugiro criar uma. Das ferramentas no-code, é uma das que mais uso, por que ela dá MUITA flexibilidade de operações e fluxos. Então, vamos começar?
Plataforma OpenAI é a plataforma oficial da OpenAI, onde desenvolvedores e empresas podem acessar e utilizar os serviços e APIs disponibilizados pela OpenAI. A plataforma oferece uma interface amigável e ferramentas para interagir com as tecnologias da OpenAI, como o modelo GPT, Dall-E, entre outros.
Através dessa plataforma, os usuários podem criar e gerenciar chaves de API, acessar a documentação relevante, experimentar a API interativamente e monitorar o uso e os limites dos recursos. É um local centralizado para aprender sobre e utilizar os serviços da OpenAI em projetos e aplicações de inteligência artificial.
Uma API, ou Interface de Programação de Aplicações, é uma maneira de um software se comunicar com outro software. Imagine que seja como um garçom em um restaurante: você, como cliente, faz seu pedido (solicitação) ao garçom (API), que leva seu pedido à cozinha (outro software). A cozinha prepara sua comida (processa a solicitação) e o garçom (API) traz o prato pronto (resposta) de volta para você.
Em termos de tecnologia, a API permite que diferentes programas compartilhem informações e recursos entre si de maneira fácil e organizada, sem que os usuários precisem entender os detalhes técnicos de como isso acontece. Por exemplo, em aplicativos de previsão do tempo, a API fornece dados meteorológicos em tempo real para o aplicativo exibir ao usuário. É uma forma de simplificar a comunicação e a colaboração entre diferentes softwares para criar experiências mais ricas e integradas.
Se você já possui uma conta para acessar o ChatGPT, é necessário criar uma nova conta para a Plataforma OpenAI, já que os dois sistemas são diferentes e as contas de uma plataforma não são transferíveis para a outra. Para criar sua conta na Plataforma OpenAI, siga os seguintes passos::
1 Acesse o site da Plataforma OpenAI
2 Clique no botão “Sign Up”.
3 Insira seu endereço de e-mail e crie uma senha segura.
4 Clique no botão “Create Account“.
5 Você pode escolher criar uma organização ou manter sua conta pessoal apenas com seu nome, caso prefira.
6 Verifique seu endereço de e-mail e telefone, seguindo as orientações da OpenAI.
7 Após verificar seu endereço de e-mail, faça login na sua conta recém-criada.
8 Uma vez criada sua conta, você encontrará no canto superior direito o menu de usuário, onde antes estavam os botões de Log In e Sign Up.
A API da OpenAI pode ser aplicada a praticamente qualquer tarefa que envolva compreensão ou geração de linguagem natural, código ou imagens. Abaixo, você terá alguns conceitos chave que você precisa saber antes de começar explorar esse mundo:
É o texto de instrução que você fornece ao modelo para generar o resultado. Em outras palavras, é a pergunta que você faz. Algum exemplos de perguntas (prompts):
Tokens são as unidades básicas de texto usadas pela plataforma OpenAI para processar e gerar linguagem. Um token pode ser um caractere ou uma palavra, dependendo do idioma e da complexidade do texto. A plataforma divide o texto em tokens para analisar e criar respostas, e os custos são definidos de acordo com a quantidade de tokens usadas.
Modelos são estruturas de inteligência artificial criadas pela OpenAI para processar e gerar linguagem. Eles são treinados com grandes quantidades de dados e aprendem a entender e produzir texto em diferentes contextos.
Existem vários modelos disponíveis na plataforma OpenAI, cada um com diferentes níveis de capacidade e adequados para diferentes tarefas. Ao utilizar a plataforma, você pode escolher o modelo mais apropriado para o seu objetivo, garantindo assim melhores resultados e eficiência no processamento da linguagem.
Open AI tem diversos modelos, incluindo o GPT4, que a dia de hoje está disponível de maneira muito limitada. Para trabalhar em Make, hoje há 4 modelos principais que fazem parte do GPT3:
A criação de cenários utilizando a plataforma Make em conjunto com os serviços da OpenAI tem ganhado popularidade devido à facilidade e eficiência que proporcionam. As soluções no-code e as inteligências artificiais se combinam para permitir a construção de projetos personalizados, mesmo sem conhecimento em programação. Neste contexto, aprenderemos como tirar proveito dessas ferramentas para desenvolver cenários que atendam às suas necessidades específicas de maneira prática e inovadora.
Para começar a criar cenários no Make utilizando os serviços da OpenAI, você precisará de dois itens essenciais de OpenAI:
é o identificador exclusivo de sua organização dentro da plataforma OpenAI. Ele permite que você gerencie e acesse os recursos específicos de sua organização.
Com login da sua conta feito, você encontra esse dado aqui (ou em Manage Account > Settings).
é uma chave de acesso que permite a autenticação e a comunicação segura entre o Make e a API da OpenAI. Com essa chave, você pode fazer solicitações à API para utilizar os modelos de linguagem da OpenAI em seus cenários. Criarla é muito fácil:
1 Visita a página de API Keys (ou clica no seu nome no canto superior direito, depois View API Keys)
2 Clica em Create new secret key
Pronto, sua API Key está criada. É um monte de letras e números que começam com “sk-…”
ATENÇÃO: copie a chave gerada e cole em algum registro que você possa recuperar (por exemplo no bloco de notas). Uma vez que você feche a janela, ela será criptografada e você nunca mais poderá ver a chave criada.
1 No seu cenário desejado de Make, adicione um novo módulo e busque por OpenbAI
2 Selecione a opção OpenAI (DALL-E & ChatGPT)
3 Seleciona o módulo que você precisa.
Para esse exemplo, selecionamos Create a Completion. Você precisa configurar sua conexão API.
4 Clicar em “Add”
8 Pronto, está conectado! Agora você só precisa configurar a chamada para o que você precisa!
O OpenAI está em constante atualização, os conteúdos e possibilidades de configuração podem variar um pouco dessa explicação. Cada vez que entro tem alguma coisa difernte… Mas em base ao que está disponível hoje:
9 No canto inferior esquerdo, seleciona Show Advanced settings.
Importante mudar:
Opcional (mais complexos):
Esses parâmetros eu recomendo você ir usando aos poucos para ajustar e afinar as respostas. É tentativa e erro, por que cada prompt e objetivo pode precisar de ajustes diferentes.
10 PRONTO! Seu módulo está pronto para ser usado.
Para exemplificar, eu criei um prompt simples “Você poderia dizer “Olá” aos leitores de Caipirinha Digital? em português”. Escolhi o modelo text-davinci-002 e limitei a 100 tokens máximos.
O chat me devolveu “Olá leitores da Caipirinha Digital!”.
Se você cliciar no + de Usage, você ainda pode ver quantos tokens foram usados, que foram 14 para resposta e 29 para pergunta (43 totais).
Os prompts podem ser tão variados quando você precise. Podem incluir elementos dinâmicos de outros módulos anteriores e fórmulas, por exemplo.
Ao utilizar a API da OpenAI, é preciso estar ciente de que os custos podem variar dependendo do plano escolhido e do uso específico. Existem diferentes planos disponíveis que se ajustam às necessidades de cada usuário. Aqui estão algumas informações sobre os planos e os custos associados:
É importante também considerar que, além dos custos diretos associados ao uso da API, podem haver custos adicionais relacionados à infraestrutura e desenvolvimento necessários para integrar a API em seu projeto ou aplicativo.
Depois de entender os conceitos básicos sobre a API do OpenAI e os modelos disponíveis, é importante abordar o custo de utilização dessa poderosa ferramenta. O preço do uso da API do OpenAI é determinado pelo número de tokens processados durante as interações com os modelos.
Como eu comentei, OpenAI está evoluindo muito rápido, e com isso também muda rápido a política de preços de tokens. Eu sugiro dar uma olhada na página de Pricing para informações atualizadas. Importante ressaltar que os preços na página são para MIL (1.000) tokens. As consultas básicas estão incluidas nos créditos do plano grátis, e você pode testar muito!
Em conclusão, a integração do Make com a API do OpenAI ChatGPT oferece uma maneira fácil e eficiente de aproveitar as capacidades de processamento de linguagem natural em seus projetos, sem a necessidade de codificação complexa. Ao utilizar o Make e o ChatGPT, você pode criar cenários e soluções personalizadas, desde assistentes virtuais até sistemas de geração de conteúdo.
É importante lembrar-se de considerar os custos associados ao uso da API do OpenAI e gerenciar o consumo de tokens de maneira eficiente para garantir um uso econômico das ferramentas disponíveis. Ao seguir as etapas e dicas abordadas neste artigo, você estará bem preparado para começar a explorar todo o potencial da API do OpenAI e criar soluções inovadoras com a plataforma Make.
Com a combinação dessas duas tecnologias, as possibilidades são praticamente infinitas, e você pode ampliar ainda mais as fronteiras do que é possível alcançar no campo do no-code e da inteligência artificial.
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]]>O post O que é no-code? apareceu primeiro em Caipirinha Digital.
]]>O desenvolvimento de aplicativos e softwares sempre foi uma tarefa complexa e reservada para profissionais altamente especializados. Porém, com o surgimento do movimento “no-code” (ou “sem-código”, em português), essa realidade está mudando.
O “no-code” é uma abordagem de desenvolvimento de software que permite a criação de aplicativos e sistemas sem a necessidade de escrever código. Com o uso de plataformas especializadas, qualquer pessoa pode criar um aplicativo funcional, mesmo sem ter conhecimentos de programação.
No entanto, o no-code não é apenas uma ferramenta para as empresas. Qualquer pessoa pode usá-lo para criar seus próprios aplicativos ou até mesmo lançar sua própria startup sem a necessidade de conhecimentos técnicos avançados.
Essa abordagem está revolucionando a maneira como as empresas desenvolvem e utilizam softwares. Agora, em vez de depender de equipes de desenvolvimento caras e especializadas, as empresas podem contar com ferramentas que permitem que seus próprios colaboradores criem aplicativos personalizados para atender às suas necessidades específicas.
O no-code tem o potencial de democratizar o desenvolvimento de software, permitindo que qualquer pessoa com uma ideia possa trazê-la à vida. Neste artigo, vamos explorar mais profundamente o que é o no-code, como ele funciona e suas possibilidades.
O No-Code é um movimento que vem ganhando cada vez mais destaque no mundo da tecnologia, especialmente entre os empreendedores e as pequenas empresas. A ideia principal é permitir que pessoas sem conhecimento em programação possam criar aplicativos, softwares e websites com mais facilidade e rapidez, sem precisar escrever uma única linha de código.
Você poderia se perguntar: mas como é possível criar um aplicativo sem escrever uma linha de codigo?
Ferramentas no-code oferecem uma interface visual e ferramentas intuitivas para a criação de aplicativos, permitindo que pessoas com pouca ou nenhuma experiência em programação possam criar seus próprios produtos digitais. As ferramentas de no-code geralmente incluem recursos como modelos de design, arrastar e soltar elementos, integração com serviços populares e geração automática de código. Isso torna a criação de aplicativos mais rápida, mais fácil e mais acessível para um público mais amplo.
Existem diversas ferramentas e plataformas No-Code disponíveis no mercado, cada uma com suas particularidades e usos específicos. Algumas das mais populares incluem:
Com essas ferramentas e muitas outras disponíveis, as possibilidades do No-Code são enormes e a tendência é que cada vez mais pessoas possam criar seus próprios projetos digitais sem precisar de um conhecimento profundo em programação. É importante lembrar que, embora o No-Code facilite a criação de soluções tecnológicas, é fundamental ter um conhecimento mínimo sobre design, usabilidade e experiência do usuário para criar produtos de qualidade e com valor agregado.
Com o no-code, é possível desenvolver uma ampla variedade de projetos, desde sites simples até aplicativos mais complexos. Algumas das possibilidades incluem:
Essas são apenas algumas das possibilidades do no-code. A lista de ferramentas e projetos possíveis é cada vez maior e está em constante evolução.
Embora o No-Code tenha muitas vantagens, ele ainda tem algumas limitações. Algumas delas incluem:
Apesar das limitações do no-code, é importante ressaltar que a tecnologia tem evoluído rapidamente e muitas soluções estão sendo criadas para superar esses desafios. Além disso, é possível combinar ferramentas no-code com programação tradicional, permitindo maior flexibilidade e personalização nos projetos. Com o avanço contínuo da tecnologia, o no-code tem o potencial de se tornar uma ferramenta cada vez mais poderosa e acessível para uma ampla gama de pessoas e empresas.
Em suma, o no-code é uma tendência em ascensão que democratiza a tecnologia e permite que pessoas sem habilidades de programação criem suas próprias soluções. Com uma grande variedade de ferramentas disponíveis, é possível criar projetos de todos os tipos e tamanhos, desde simples sites até aplicativos complexos e automações empresariais. O no-code tem o potencial de revolucionar a maneira como criamos e consumimos tecnologia, tornando-a mais acessível, rápida e barata. Então, se você está pensando em começar um novo projeto, o no-code pode ser uma ótima opção para considerar.
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]]>O post Exemplos de Web Stories apareceu primeiro em Caipirinha Digital.
]]>As Web Stories para as buscas do Google foram lançadas em 2018. Hoje, mais de 3 anos depois a gente já pode dizer que elas vieram para ficar!
Se o termo é novo para você, calma, eu te explico!
Similar a stories das redes sociais, os Web Stories de Google são um formato gráfico que aparecem em tela cheia e servem para complementar os resultados de busca com elementos gráficos interativos. E, diferentemente das redes, esse recurso não desaparece com o tempo.
Além de te permitirem sair em mais lugares nas buscas do Google elas são um recurso valioso para enriquecer os seus artigos e a experiência do usuário da sua página.
Veja abaixo cinco exemplos de websites que fizeram um ótimo uso do recurso. Não deixe de comentar ao final desse artigo se você acha que vale a pena investir tempo em criar stories!
Se você estiver buscando mais informações sobre Web Stories, como criar e usar o plugin desenvolvido pelo Google, eu sugiro ler esse artigo aqui.
Essa web story foi desenvolvida pela revista Trip para explicar a Igreja do Reino da Arte na Rocinha.
Combina texto muito bem escrito com mídias em alta qualidade. Faz muito bom uso de vídeo e de áudio.
Essa story é um exemplo excelente, que foi adicionado até pelo próprio Google! Eu particularmente sugiro você dar uma olhada nos outros materiais produzidos pela revista, que são fantásticos também.
Aliás, eles usam o formato tão bem que criaram uma seção no site deles só para expor as histórias visuais.
Nosso segundo exemplo de hoje vem do site de notícias Tenho Mais Discos que Amigos.
Igualmente ao que acontece na revista Trip, o site usa o recurso dos stories para enriquecer seu conteúdo escrito. Oferecem aos seus leitores uma experiência mais gráfica e interativa, que me arriscaria dizer que se aproxima de um amigo te contando a história da música, mostrando exemplos.
Também sugiro dar uma olhada na seção de stories.
Veja só como combinam fotos, vídeos, áudio e texto para explicar o conteúdo. É bem legal ver essa sequência de stories com os vários exemplos de execução de Beggin, não é?
Nosso terceiro exemplo de hoje vem de um blog de balé.
O Tutu da Ju usa os Web Stories para levar o leitor para conhecer novos lugares relacionados ao mundo do balé, para apresentar elementos da dança e para discutir pontos de vista.
Sugiro dar uma olhada no blog para se inspirar e ver várias maneiras diferente que você poderia usar o recurso!
Aqui vemos como um web story pode ser usado para promover vendas.
Aqui, estão 7 imagens de vestidos, com breves comentários em formato de texto. Preste a atenção na qualidade de imagem e na quantidade de texto.
O story responde a uma possível pergunta de uma audiência que gosta de moda, sobre o que usar na estação, de uma maneira gráfica e interessante.
Veja também como um link por foto é adicionado. São todos o mesmo e levam artigo original onde você pode conseguir mais informações para comprar o artigo mostrado.
Lembramos que o Google não quer que você coloque milhões de links por story, assim essa seria uma ótima opção para você divulgar seus links de afiliados.
Quer ensinar como fazer alguma coisa? WEB STORIES!
Veja aqui o exemplo do blog Mania de Decoração, onde a autora combina textos curtos e diretos com pequenos vídeos explicativos para ensinar como fazer uma lareira portátil.
Aproveite e dê uma olhada também nos seus outros stories, e se inspire nas várias maneiras que você pode ensinar sua audiência o passo a passo de alguma coisa.
Agora que te apresentamos 5 bons exemplos de Web Stories lançamos a pergunta: e aí você acha que vale a pena investir tempo criando essas stories?
O formato não está ativo em muitos países, mas chegou no Brasil em outubro de 2020. Assim, se o seu público é brasileiro a gente acredita que vale a pena SIM.
Não apenas porque seu site pode sair em mais lugares nas buscas (apesar de isso ser um super plus), mas porque ele melhora muito a experiência dos seus usuários na sua página. Com uma melhor experiência, eles passam mais tempo no seu site. Quanto mais tempo em página, melhor o Google interpreta que ela seja.
Outro plus é que o Web Stories pode ser compartilhado. Hoje eu compartilhei 5, veja só. E, o que é um Story compartilhado? Um backlink!
A gente sabe que a maior quantidade de sites relevantes ao seu tipo de conteúdo que façam links ao seu site, melhor é para o SEO. Linkbuilding é um passo super importante para Google considerar a relevância do seu site para cada busca. Por que não oferecer um recurso gráfico interessante para se compartilhado por outras páginas que estejam falando exatamente dos mesmos tipos de coisa que você fala?
Hoje sites grandes como a revista Trip (citado) ou jornais como a Folha de São Paulo e o Globo já estão investindo tempo no recurso! E se ninguém nunca te disse isso, te digo eu: se os grandes estão investindo tempo e dinheiro em alguma coisa, não é porque não vale a pena
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]]>O post Como instalar plugins externos no WordPress? apareceu primeiro em Caipirinha Digital.
]]>Se você tem o seu site no WordPress você já deve ter se deparado com algum plugin que não está no buscador interno. Veja aqui como instalá-lo corretamente.
Plugins podem criar conflito com sua versão do WordPress. É raro, mas algumas vezes pode dar problema e seu website começar a dar erro 500. Portanto, não instale nenhum plugin de fontes duvidosas e saiba como acessar seus arquivos pelo BACKEND ou FTP para que você possa recuperar acesso ao seu site caso precise.
Um arquivo .zip (mantenha assim)
No Painel do WordPress, clique em Plugins » Adicionar novo (A) » Enviar Plugin (B).
O botão de Enviar plugin está no topo da página, ao lado de “Instalar Plugins”
Clique em Selecionar arquivo (C) e selecione o arquivo .zip que você baixou. Na sequência, clique em Instalar agora (D)
Envie o arquivo .zip tal qual você baixou. Não precisa descompactar!
Clica em Ativar plugin
Depois de instalado vai aparecer o botão de Ativar plugin. Clica nele
Pronto! O plugin está instalado! Agora é só proceder e configurá-lo e usá-lo normalmente!
Existem vários níveis de problemas que podem acontecer se o plugin não for compatível com sua versão do WordPress e com outros plugins. Os mais amenos são variações de design ou o desaparecimento de alguns recursos que você tinha. Caso isso ocorra, mas você tem acesso ao seu site, desative o plugin que você acabou de instalar e pronto.
O pior é quando há um conflito total com o WordPress e seu site começa a dar erro de servidor (5XX)! É desesperador! A primeira vez que passei por isso surtei. Mas vamos lá…
Seja por que a versão do seu plugin causou algum tipo de conflito com o WordPress, ou porque o plugin veio de fontes duvidosas e estava com problema, esses erros acontecem de tempos em tempos.
Tente desabilitar o plugin instalado pelo backend.
O seu sistema de hospedagem te da acesso ao Gerenciador de Arquivos/File Manager. O meu, por exemplo, é o HostGator, mas existem muitos outros, como BlueHost, Hostinger, GoDaddy, A2, WebHostingPad, etc… O seu gerenciador de arquivos estará lá.
Se você não souber como chegar ao gerenciador de arquivos, eu sugiro que você entre em contato com o sistema de hospedagem.
Existem várias maneiras de fazer o que eu vou explicar abaixo, mas essa é a que eu considero mais fácil. Vamos lá:
No gerenciador de arquivos do seu site procure pela pasta:
wp-content
︾
plugins
︾
seu plugin
Mude o nome/Renomeie a pasta do plugin que você instalou. Eu normalmente coloco algo como desat_nomedoplugin.
Eu não sou muito fã de deletar as coisas pelo backend porque pode acabar pior ainda se você não souber como fazer direito. Se o seu problema foi de conflito, mudar o nome é o suficiente para desativar o plugin trazer o seu website de volta à vida.
Agora entre no seu site normalmente com o /wp-admin e delete o dito cujo por lá!
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]]>O post Como criar Web Stories? apareceu primeiro em Caipirinha Digital.
]]>Em julho de 2020 o Google anunciou um novo recurso: o Web Stories. Trata-se de um formato, sobretudo para o celular, que fornece uma experiência visual em tela cheia.
Muito similar aos Stories já conhecidos de mídias sociais como, Facebook e Instagram, as do Google tem como objetivo apresentar o seu conteúdo de maneira visual, completa e resumida.
As Stories podem aparecer em até 4 lugares nos resultados de busca feitas em celular, dependendo de onde você está no mundo e do idioma do seu material.
Pode substituir a sua Imagem Destacada em resultados únicos, nas buscas por imagens, como parte do módulo de Histórias Visuais e na página de Google Discovery. Se você gostaria de saber mais informações do que são os Web Stories e suas aplicações, dê uma olhada nesse artigo aqui.
Se você tem o seu website em WordPress, o Google lançou um plugin gratuito para facilitar a sua nossa vida! Sem ele o processo de criação do Web Stories seria um pouquinho mais longo, criando-se através de uma página AMP. Mas o plugin tá aí para gente!
‣ Dentro do seu painel do WordPress vá em Plugins e Adicionar Novo
‣ No campo de busca digite “Web Stories“
‣ Procure o plugin do Google, com esse ícone:
‣ Clique em Instalar e depois Ativar
Se por algum motivo você não conseguir encontrar o plugin no diretório do WordPress,faça o download nessa página e depois siga essas instruções aqui.
Depois de instalado, a aba de Stories aparece no seu painel do WordPress.
Há três opções: Painel, Todas Stories e Adicionar Nova
Em ‘Painel‘ você tem todas as funcionalidades do plugin, inclusive as Stories que você já tem criadas se você tiver alguma
Em ‘Todas Stories‘ estão uma lista de todas as Stories que você tem criada. Se você acabou de instalar, vai estar vazio
Em ‘Adicionar Nova‘ você acessa o editor visual onde você pode criar suas Stories
Você pode acessar o editor visual de três maneiras distintas:
No menu principal, na opção ‘Adicionar Nova’
Dentro do ‘Painel‘, no botão ‘Criar novo Story’
Em ‘Todas Stories‘ no botão ‘Adicionar nova’
Se você não quiser começar do zero, o plugin oferece modelos com design predefinidos onde você pode apenas mudar o conteúdo.
No menu principal, entrar no ‘Painel’
Clicar em ‘Explorar modelos‘
Só escolher um dos modelos, clicar em ‘Usar modelo‘ e começar a editar o conteúdo!
Agora é hora de colocar a mão na massa! Uma vez dentro do editor visual é hora de começar a editar o seu conteúdo!
O editor do plugin é dividido em três colunas: elementos para incluir, o story e configuração de elemento/página.
No canto superior direito há um menu de elementos que você pode introduzir nas suas stories:
Todas as imagens do seu site
Imagens disponíveis no Unsplash (de uso gratuito)
Inserir elementos de texto
Inserir elementos gráficos
Para adicionar um elemento basta clicar nele e automaticamente ele será incluido na sua story.
Embaixo das páginas da sua Story há um menu para adicionar ou remover página.
Deleta a página selecionada
Copia a página selecionada
Adiciona uma nova página em branco
Agora você só precisa adicionar todos os elemento e páginas que necessite para contar a sua história!
Para adicionar qualquer ítem, basta clicar nele. Você consegue redimensionar, mover e mudar aparência tanto movendo os elementos quanto com o menu no lado direito.
Para editar o texto, basta dar dois cliques.
No final, dê um nome a sua story e clique em publicar.
Para que o Google associe uma story à uma página ou post você precisa inclui-la à postagem.
Para tal, o plugin adicionou um novo módulo no editor padrão do WordPress, chamado Web Stories. Ao inserir o módulo, uma tela abre para digitar o endereço da story.
No Painel do plugin, clique nos três pontos ao lado do nome da stories e ‘Copiar URL da Story‘
No post ou página que você estiver editando, acrescente o módulo de Web Stories
O módulo vai pedir para você colocar a URL da story que você acabou de copiar. Cole o endereço aí e aperte Incorporar
Use os elementos do editor do WordPress para organizar bem o modo como a stories aparece na página. Você pode utilizar colunas, alinhamento e combinar com todos os outros módulos e elementos disponíveis para montar o design na página.
Ter uma story na sua página não é suficiente para que o Google considere mostrá-la nos resultados. No fim das contas, a decisão de mostrar ou não a sua história depende do misterioso algorítimo das buscas.
Entretanto, existem uma série de regras que você deve seguir para aumentar suas chances. Elas são regras do próprio Google:
Além disso, o Google recomenda o uso de vídeos de no máximo 60 segundos ao invés de imagens, como uma maneira de deixar a story o mais interessante e visualmente agradável.
Infelizmente, na verdade não há muito mais se possa fazer para garantir que o Google mostrará a sua story. A gente pode fazer bem feito e esperar que nosso trabalho seja recompensado!
Se toda essa trabalheira vale a pena, só o tempo dirá. Você acha que vale a pena?
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]]>Se você usa social media você deve estar ciente do o conceito de Stories encontrado em plataformas como o Instagram, Facebook, YouTube e Whatsapp. O Google não podia ficar para trás e lançaram recentemente o Web Stories ou Histórias da Web.
As Web Stories são um formato de narrativa em tela cheia. Apesar de terem uma estética e experiência muito similar àquela encontrada nas redes sociais, o objetivo principal é oferecer uma breve apresentação visual do seu conteúdo.
Outra diferença é que elas não expiram ou desaparecem depois de um tempo online. Elas permanecem no seu website e podem aparecer como parte de Resultados Enriquecidos em uma busca relevante ao seu conteúdo feita por celular.
Existem dois caminhos básicos para a criação de Stories:
Crie uma história em AMP e teste através dessa ferramenta.
Você pode adicionar Dados Estruturados relevantes para expandir a lista de lugares onde elas podem aparecer. Eles facilitam que elas também apareçam no carrossel de notícias ou carrossel de host.
Se você tem o seu website feito em WordPress, o Google tem uma novidade maravilhosa. Em setembro lançaram o plugin que facilita para que você crie suas Stories diretamente pelo WordPress.
O plugin ainda está bem básico e tem muito que melhorar, mas ajuda muito!
O Google sugere uma série de práticas para aumentar suas chances de que apareçam nos resultados:
Além disso, para o requisito mínimo é que obedeça as Diretrizes para Webmasters e respeite às Políticas de conteúdo do Google Notícias. Ou seja, o seu site tem que oferecer conteúdo de qualidade, relevante e único. Além disso não serão aceitos conteúdos de cunho sexual, que infrinjam direitos autorais, que causem danos a pessoas ou animais, práticas enganosas, ameaças, incitação ao ódio, fake news, que divulgue informações confidenciais, terrorismo, violência e spam.
Fazer uma História, seja pela AMP ou pelo Plugin, não é um processo rápido. Ele requer algumas horas da sua vida ali, na frente do computador decidindo elementos de design e storytelling. Como é bem recente, por enquanto ainda não existem nenhum outro Plugin ou sistema de terceiros que facilite sua vida.
De um modo geral, as Web Stories deixam os resultados de busca mais coloridos com cara de revista, além de oferecer informações bem visuais para sua audiência. Por essas razões, eu acredito que tenha grandes chances de que vieram para ficar, mas na verdade é que é tão novo que não sabemos ainda como vai ser nem o quão a sério o Google está levando.
É importante lembrar também que até o momento, as aplicações mais importantes ainda não estão disponíveis fora dos Estados Unidos, que são a página de Discovery e os resultados enriquecidos de Visual Stories.
Com bases nessas informações, vale a pena fazer Web Stories?
Até a presente data eu não acredito que justifique criar Stories para todo o seu conteúdo, pelo menos até termos uma ideia melhor de o quanto o Google está levando a sério.
Mas também não recomendaria ignorar completamente!
Como tudo (ou quase tudo) no universo SEO, recomendaria experimentar sim, e acompanhar de perto as estatísticas do seu site. Crie Web Stories para dois ou três conteúdos estrela que você tenha e monitore o seu site pelo Search Console e Google Analytics. Veja se surte impacto em impressões e visitas, se ajudam nas conversões, essas coisas. A vantagem é que deve ter muita gente com preguiça de investir tempo, e que se você tiver sai na frente!
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